Entre as razões atribuídas para o avanço, estão o retorno à rotina perante os baixos índices da Covid-19 e a redução do desemprego.As vendas do
Entre as razões atribuídas para o avanço, estão o retorno à rotina perante os baixos índices da Covid-19 e a redução do desemprego. 532e5f
As vendas do setor de beleza e higiene pessoal cresceram 10% no primeiro semestre deste anos, de acordo com dados divulgados pela Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec) na última semana.
O comércio de maquiagens puxou o setor e saltou 20%. O comércio de perfumaria também contribuiu para os bons números, com um avanço de 16%. Em entrevista à Jovem Pan News, o presidente-executivo da Abihpec, João Carlos Basílio, declarou que a expectativa é de que o ano feche com crescimento do setor: “Estamos estimando a possibilidade de fecharmos o ano de 2022 com um crescimento na casa dos 12%.
O que é importante é que estamos vendo o país ter uma deflação, e as estimativas são de que nós possamos chegar até o final do ano com uma inflação de 6%. Isso vai dar uma representatividade do setor de um crescimento real muito próximo da casa de 6%”. Entre as razões atribuídas para o avanço, estão o retorno à rotina perante os baixos índices da Covid-19 e a redução do desemprego.
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“A economia está reagindo, o desemprego está diminuindo. Nós estamos vendo isso em diversas regiões do país, essa questão de desemprego, alguns estado inclusive estão com pleno emprego. Óbvio que o Norte e o Nordeste sofrem mais, mas esse é um dos motivos.
Houve uma ingestão de recursos para as classes menos favorecidas e isso também atinge o mercado”, ressaltou Basílio. No segmento de higiene pessoal, as vendas no primeiro semestre tiveram um aumento de 6%, em comparação com o mesmo período do ano ado.
O destaque ficou para o aumento do consumo de sabonetes e produtos para higiene oral. Apenas a categoria de cosméticos já superou os números de vendas do período pré-pandemia.
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