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Justiça do Trabalho recebe quase 460 mil ações por assédio moral no Brasil entre 2020 e 2024 25f30

Justiça do Trabalho recebe quase 460 mil ações por assédio moral no Brasil entre 2020 e 2024

Crescimento nas denúncias mostra aumento da conscientização dos trabalhadores e reforça a importância de ambientes profissionais mais seguros e respei

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Crescimento nas denúncias mostra aumento da conscientização dos trabalhadores e reforça a importância de ambientes profissionais mais seguros e respeitosos. 4d3e4k

A Justiça do Trabalho registrou um aumento expressivo no número de ações por assédio moral entre os anos de 2020 e 2024. Segundo dados divulgados pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), foram 458.164 novos processos abertos em todo o país, envolvendo denúncias e pedidos de indenização por danos morais causados por práticas abusivas no ambiente profissional.

Somente entre 2023 e 2024, houve um salto de 28% nas ações, ando de 91.049 para 116.739 casos. O estado de São Paulo lidera esse ranking preocupante, com 130.448 ações registradas no Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região.

De acordo com o CNJ, o assédio moral no trabalho é caracterizado por atitudes repetitivas que causam sofrimento físico, psicológico ou até financeiro ao trabalhador. Isso inclui humilhações públicas, cobranças exageradas, ameaças, constrangimentos, intimidações e discriminação.

O presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), ministro Aloysio Corrêa da Veiga, destacou que esse crescimento é reflexo da maior conscientização dos profissionais. “Assédio moral não tem espaço nas relações de trabalho. Precisamos promover ambientes seguros e respeitosos para todos”, afirmou.

Em 2024, o TST e o Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT) lançaram duas cartilhas educativas com orientações para empregadores e colaboradores: “Guia Prático para um Ambiente de Trabalho + Positivo” e “Liderança Responsável”. O material visa prevenir casos de assédio, violência e discriminação.

Além disso, foi implementada a Política de Prevenção e Enfrentamento da Violência, Assédio e Discriminação, reforçando o compromisso da Justiça com a saúde emocional dos trabalhadores.

A psicóloga do TST, Fabíola Izaias, reforça: “Ambientes saudáveis são fundamentais para preservar a saúde mental dos profissionais. Combater o assédio é essencial”.

Trabalhadores que se sintam vítimas de assédio moral devem procurar apoio nos sindicatos, canais internos das empresas ou ingressar com ações trabalhistas, sempre reunindo provas e testemunhas para fundamentar a denúncia.

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